segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

domingo, 13 de junho de 2010

Vamos contar quantas religioes existem...

putz, faz alguns anos que não posto aqui,
oque mudou minha ideia ?

- um amigo me enviou um link interessante.

achei que esse tipo de neomundismo seria bom de enxergar:
clique aqui

sem mais.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Há quarenta anos, a varíola levava embora dois quintos das crianças, ou seja, todas as que eram fracas, e deixava apenas as mais fortes, que tinham passado por essa prova de fogo. A vacina protegeu também aquelas. Vejam agora os anões de longas barbas que passam por aí entre nossas pernas e cujos pais permaneceram em vida unicamente graças à vacina.

Schopenhauer, Arthur.

domingo, 11 de janeiro de 2009

domingo, 2 de novembro de 2008

Às Organizações.

Bem, estive conversando com um grande amigo sobre essas campanhas que vem e vão acontecendo a torta e à direita. Nem sei das últimas que aconteceram, de fato a televisão nunca foi minha companheira de informações, mas tentarei exemplificar uma das muitas ironias de nós, humanos, apenas nessa questão.

Muitos filantropos, esses quais vem alimentando sua vontade de propagação em prol do "importantíssimo" merchandise – nos dias de hoje – procuram fiel e espontaneamente ajudar organizações que lutam por um mundo melhor.
Como é belo esse termo, soa tão doce, tão afetivo! com certeza muita gente se sente bem em saber ou participar de tal organização.
Campanha contra a fome! Isso me lembra muito o FAC, ou a USAID – United States Agency for International Development – entre outras que não convém citar - organizações como essas que lutam contra a fome na África – por exemplo - se mostram incansavelmente presente nos lugares onde é clara e exposta a baixa renda e até o "pré-sub-desenvolvimento", enviando milhões e milhões em cima dos impostos dos bolsos de seus conterrâneos para ajudar “os mais necessitados", que no mais tardar, é algo que beneficiará ambas as partes: uma puritana e a outra desenvolvida.

A ironia que vem em cima disso é algo comparável às pessoas imaturas, que querem corrigir os outros sempre mostrando o defeito alheio, especulando como deveriam fazer para alcançar a perfeição e esquecem de como ( e quanto ) imperfeitos são.

O que quero dizer é que: muitas organizações se preocupam com a fome no continente vizinho e esquecem que vivem próximos à uma favela.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Diletantes.

Diletantes, diletantes! – Assim os que exercem uma ciência ou uma arte por amor a ela, por alegria, per il loro diletto [pelo seu deleite], são chamados com despreza por aqueles que se consagram a tais coisas com vista ao que ganham, porque seu objeto dileto é o dinheiro que têm a receber. Esse desdém se baseia na sua convicção desprezível de que ninguém se dedicaria seriamente a um assunto se não fosse impelido pela necessidade, pela fome ou por uma avidez semelhante.

O público possui o mesmo espírito e, por conseguinte, a mesma opinião: daí provém seu respeito habitual pelas “é pessoas da área” e sua desconfiança em relação aos diletantes. Na verdade, para o diletante, ao contrário, o assunto é o fim, e para o homem da área como tal, apenas um meio. No entanto, só se dedicará a um assunto com toda a seriedade alguém que esteja envolvido de modo imediato e que se ocupe dele com amor, com amore. È sempre de tais pessoas, e não dos assalariados, que vêm as grandes descobertas.


Sobre a Erudição e os eruditos - n6 - Schopenhauer.